A fim de aumentar a produtividade, otimização da área útil e reduzir os custos operacionais, gestores de logística se deparam com uma dúvida frequente: qual empilhadeira, elétrica ou à combustão, se adequa melhor às minhas necessidades? Para responder de forma mais assertiva, faz-se necessário entender alguns aspectos específicos de cada uma das opções.

De modo geral, as empilhadeiras à combustão são mais indicadas para operações ao ar livre, pois além da emissão de gases poluentes que são nocivos em ambientes fechados, suportam melhor as variantes climáticas que possam vir a ocorrer, têm um melhor desempenho operando em pisos irregulares e são mais ágeis quando percorrendo longas distâncias. Outro aspecto que favorece as empilhadeiras à combustão é a facilidade de encontrar mecânicos que possam realizar reparos emergenciais, fator que deve ser levado em consideração em algumas partes do país.

Já a empilhadeira elétrica é sem dúvidas a mais indicada para ambientes fechados. Além da não emissão de gases, que torna esta opção mais adequada do ponto de vista ambiental e de salubridade dos colaboradores, é um equipamento mais compacto em sua construção e capaz de alcançar alturas mais elevadas, ampliando consideravelmente a capacidade de armazenamento em uma operação logística. Outro aspecto que faz diferença entre os dois equipamentos é a ausência de ruídos nos motores elétricos. Pode parecer irrelevante, mas quando se tem mais de uma empilhadeira operando simultaneamente, torna-se um fator a ser considerado.

Além disso, é importante considerar também a economia que um equipamento elétrico proporciona. Embora tenham um custo de aquisição mais elevado, com o passar do tempo a empilhadeira elétrica torna-se mais viável financeiramente. Isso se dá pelo menor custo de manutenção que apresenta, não só de mão de obra, mas também de peças e componentes, visto que o motor elétrico conta com uma mecânica bem mais simples. Além disso, o custo da energia elétrica quando comparado com o custo do combustível para os modelos à combustão torna-se bem mais vantajoso.

Não por acaso as empilhadeiras elétricas vêm ganhando cada vez mais a preferência do mercado, pois além de se adequar às demandas atuais de preservação do meio ambiente e segurança na operação, têm um custo operacional e uma versatilidade que são muito mais atrativas do que as apresentadas pelas versões à combustão. Atualmente, estima-se que 70% das empilhadeiras em operação sejam elétricas. Números que tendem a crescer cada vez mais nos próximos anos.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

plugins premium WordPress